Será que vale a pena o atendimento prioritário?
Quem passa à frente: quem está mais ou menos doente, quem precisa mais ou menos dos medicamentos, quem pode esperar mais ou menos?
Nos serviços prestados à socapa: Vou cobrar os pensos, soros fisiológicos, betadines, algodão, luvas que usei para estancar o sangue de um golpe ou uma ferida de queda na calçada portuguesa?
Não só manda a ética que não recuse mas também a humanidade da minha educação e a jurisprudência da não negar assistência a quem dela necessita.
Juramento de hipócrates para a todas as profissões de saúde