segunda-feira, janeiro 19, 2009

Farmácia Ilegal (parte 2)

AS FARMÁCIAS NÃO SÃO SERVIÇOS DE URGÊNCIAS

Será que vale a pena o atendimento prioritário?
Quem passa à frente: quem está mais ou menos doente, quem precisa mais ou menos dos medicamentos, quem pode esperar mais ou menos?
Nos serviços prestados à socapa: Vou cobrar os pensos, soros fisiológicos, betadines, algodão, luvas que usei para estancar o sangue de um golpe ou uma ferida de queda na calçada portuguesa?

Não só manda a ética que não recuse mas também a humanidade da minha educação e a jurisprudência da não negar assistência a quem dela necessita.

Juramento de hipócrates para a todas as profissões de saúde

A Farmácia ilegal (parte 1)

NÃO DISPENSO MEDICAMENTOS SUJEITOS A RECEITA MÉDICA SEM A DITA

Ok, só se pedirem mesmo muito...
...e que falaram com o médico por telefone...
...e que é tão difícil arranjar consulta...
...e que está de férias...
...e que depois trazem a receita...
...e que trazem escrito num papelinho ranhoso uma vaga semelhança do nome e da posologia...

Refugio a minha infracção à lei na desculpa do mau funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.

Juramento de hipócrates para a todas as profissões de saúde